Icona Vulcano
Boa noite a todos. Sabem de uma coisa?! Adoro uma bela reviravolta. Não estava apostando muito no modelo superesportivo italiano Icona Vulcano, mas tenho que admitir que o resultado ficou uma beleza sem tamanho.
Isso é que se chama "globalização": Assinado pelo designer francês Samuel Chuffart - responsável por veículos da Nissan (marca japonesa), Jaguar e Land Rover (inglesas) e também, Lexus LF-A (divisão de luxo da japonesa, Toyota) - desenvolvido em Shangai, por um estúdio italiano.
O Icona Vulcano é híbrido assim como muitos superesportivos atualmente - coisa que eu não sabia. O modelo também conta com dois conjuntos mecânicos: H-Turismo e H-Competizione.
O primeiro combina motor V12 6.0 e um elétrico de 160 cv de potência, totalizando 950 cv de potência que são enviados todos para o eixo traseiro. E o segundo combina um motor V6 biturbo a um par de motores elétricos, totalizando 870 cv de potência enviados para as quatro rodas.
Conclusão: Acho que na conclusão preciso dizer alguma coisa realmente espirituosa, mas hoje não é esse o caso... Vou dizer algo que está mais para uma declaração do óbvio: É inegável o fato de que as linhas do Icona são de puro design italiano.
P.S. Mas cá entre nós, aqui está meu desabafo: Hoje em dia, é muito raro vermos um modelo genuinamente original... Quero dizer, tudo se parece tanto! Por exemplo o Icona Vulcano parece ser resultado da soma de dois conceitos: Ferrari Berlinetta e Rossin-Bertin Vorax. Vai dizer que não!?
Isso é que se chama "globalização": Assinado pelo designer francês Samuel Chuffart - responsável por veículos da Nissan (marca japonesa), Jaguar e Land Rover (inglesas) e também, Lexus LF-A (divisão de luxo da japonesa, Toyota) - desenvolvido em Shangai, por um estúdio italiano.
O Icona Vulcano é híbrido assim como muitos superesportivos atualmente - coisa que eu não sabia. O modelo também conta com dois conjuntos mecânicos: H-Turismo e H-Competizione.
O primeiro combina motor V12 6.0 e um elétrico de 160 cv de potência, totalizando 950 cv de potência que são enviados todos para o eixo traseiro. E o segundo combina um motor V6 biturbo a um par de motores elétricos, totalizando 870 cv de potência enviados para as quatro rodas.
Conclusão: Acho que na conclusão preciso dizer alguma coisa realmente espirituosa, mas hoje não é esse o caso... Vou dizer algo que está mais para uma declaração do óbvio: É inegável o fato de que as linhas do Icona são de puro design italiano.
P.S. Mas cá entre nós, aqui está meu desabafo: Hoje em dia, é muito raro vermos um modelo genuinamente original... Quero dizer, tudo se parece tanto! Por exemplo o Icona Vulcano parece ser resultado da soma de dois conceitos: Ferrari Berlinetta e Rossin-Bertin Vorax. Vai dizer que não!?
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